quinta-feira, 31 de março de 2011

Glorinha, a Suicida


Imagem Retirada do Google

Um dia, Glorinha descobriu que o seu pai era gay. Descontente da vida, incapaz de aceitar a situação, resolveu se matar. Mas não podia se matar como qualquer outra criatura, afinal, ela, Glória, era milionária; e ficar se atirando de qualquer viaduto ou ponte, cortando os pulsos ou tomando formicida era coisa de suicida pobre... Ela queria se matar com classe, de forma diferente, em grande estilo. Mandou aprontar o jatinho da família e só com o aviador se mandou para o céu. Pretendia se atirar lá de cima. Durante o vôo, enquanto se preparava para o salto fatal, ela foi indagada pelo aviador a respeito do gesto extremo que ia executar e, chorando, contou a ele o que ocorria: - Papai é viado. Não consigo conviver com essa vergonha e vou me matar. Vislumbrando uma possibilidade, já que ele sempre havia cobiçado aquela mulher, o aviador sugeriu que dessem uma antes dela se matar. Glória concordou, afinal, para quem ia morrer, não custava nada quebrar o galho do aviador que se declarara tão apaixonado por ela, uma dada a mais no final de vida... E assim foi. Piloto automático no avião e... 'tome-lhe e tome-lhe, tome-lhe e tome-lhe..." Glória gostou tanto que desistiu de se matar.

*Qual é a moral da história?

***GLÓRIA DEU NAS ALTURAS** E O PAI, NA TERRA, AOS HOMENS DE BOA VONTADE*

"O pensamento cria... O desejo atrai... A fé realiza..."

Quem me mandou este email foi Marcinha.Bjs...

Um comentário:

  1. Se ela não se matou, não pode ser suicida, né? Quem escreveu o texto deve ter inveja da Glorinha ou do piloto e do pai da Glorinha.

    Faço restrição quanto à moral da história por ser uma heresia a uma oração cristã.

    "GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS DE BOA VONTADE"

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