sábado, 27 de agosto de 2011

A Galinha Vermelha




Imagem do Google


História da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
- Eu não. Disse a vaca.
- Nem eu. Emendou o pato.
- Eu também não. Falou o porco.
- Eu muito menos. Completou o ganso.
- Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.
E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- Quem vai me ajudar a colher o trigo?', Quis saber a galinha.
- Eu não. Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.
- Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.
- Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha.
- Só se me pagarem hora extra.. Falou a vaca.
- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão.. Disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso.
-Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha..
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem
ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha
simplesmente disse: - Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos!. Gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista! .. Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha: - Você não pode ser assim egoísta.
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.
- Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores
mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.
E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata.
Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez mais nada... Nem mesmo um pão.
Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas
brasileiras.
Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central
pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que
insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.
Em tempo... Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera
coincidência:
'Sem Terra',
'Sem Teto',
'Sem Bolsa Escola',
'Puxa-sacos' ,
'Sem Vergonha'...
'Sem bosta nenhuma'...
E outros bichos mais.

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