segunda-feira, 31 de agosto de 2015
PETROLATO - O vilão dos Cabelos?
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tratamentos nos cabelos
Receita do Spray de brilho caseiro
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Receita do Spray de brilho caseiro
1 colher de sopa de mel puro de abelhas
1 colher de sopa de glicerina líquida
1/2 litro de água destilada
1 borrifador
1 colher de sopa de glicerina líquida
1/2 litro de água destilada
1 borrifador
Modo de Preparo :
Coloque todos os ingredientes acima dentro do borrifador e sacuda bem até misturar por completo.
Aplicação :
Antes de aplicar o spray de brilho nos cabelos sacuda bastante o borrifador .
Borrife nos cabelos secos até umedecer. Agora é só pentear as madeixas e deixar os cabelos secarem naturalmente.
Não enxágue.
Borrife nos cabelos secos até umedecer. Agora é só pentear as madeixas e deixar os cabelos secarem naturalmente.
Não enxágue.
Nota: Essa receita é fantástica para quem possui cabelos cacheados e gosta de cachos definidos e com brilho.Mas pode ser usada em todos os tipos e texturas de cabelos.
A validade do spray é de até 15 dias fora da geladeira.
A validade do spray é de até 15 dias fora da geladeira.
http://adrianeboneck.com.br/como-fazer-spray-de-brilho-para-cabelos/
sábado, 29 de agosto de 2015
Micose de unhas! cura fàcil e barata!
Tutorial maquiagem com sombra esmeralda
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Julia Petit: Ferramentas de maquiagem
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Banho de Sangue - Tonalizante Caseiro
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Dica - Como fazer um repelente natural
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
cabelos cacheados curtos para rosto redondo
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rosto redondo
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Retocando o ruivo sem descolorir a raiz
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Pastora e Dra. Tânia Tereza Carvalho (HD) - Educação Financeira | Completo
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terça-feira, 18 de agosto de 2015
TED - Guarde seus objetivos para você
Publicado em 5 de out de 2014
Após vislumbrar um novo e brilhante plano para o futuro, nosso primeiro instinto é contar para alguém. Porém, Derek Sivers diz que é melhor manter nossos objetivos em segredo. Aqui, ele apresenta uma pesquisa com dados que datam desde a década de 20 para mostrar porque pessoas que falam sobre suas ambições têm menos probabilidade de alcançá-las.
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
A magia de ser mulher depois dos 40
As mulheres da minha geração são as melhores. E ponto. Hoje têm quarenta e tantos, e são belas, muito belas, mas também são serenas, compreensivas, sensatas e, sobretudo, endiabradamente sedutoras. Isso apesar de seus pés de galinha, ou da afetuosa celulite que mora em suas coxas, mas que as fazem tão humanas, tão reais…
Lindamente reais.
As mulheres da minha geração são as melhores. E ponto. Hoje têm quarenta e tantos, e são belas, muito belas, mas também são serenas, compreensivas, sensatas e, sobretudo, endiabradamente sedutoras. Isso apesar de seus pés de galinha, ou da afetuosa celulite que mora em suas coxas, mas que as fazem tão humanas, tão reais…
Lindamente reais.
Quantos anos tenho?
Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas
com o interesse de seguir crescendo.
Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.
Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia.
Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas…
Valem muito mais que isso
O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!
O que importa é a idade que sinto.
Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos.
Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios.
Quantos anos tenho? Isso a quem importa?
Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.
Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia.
Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas…
Valem muito mais que isso
O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!
O que importa é a idade que sinto.
Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos.
Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios.
Quantos anos tenho? Isso a quem importa?
Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero
e o que sinto.
José Saramago
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Penteado/ turbante com amarração frontal
Espírito de Miséria - Pr.Jorge Linhares
COMO LIMPAR A CROSTA DO VASO MODO FACIL
sábado, 8 de agosto de 2015
Flan casero y esencia de vainilla casera
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Como fazer madeleines (bolachas francesas)
Paola Carosella
Sou cozinheira.
Nasci na Argentina em 1972, numa família de imigrantes
italianos, onde as mulheres ainda plantavam, colhiam e cozinhavam
intensamente. Cresci na horta, no pomar, rodeada de galinhas
e coelhos. Meu avô Lino era um grande pescador e caçador,
em casa tínhamos sempre rãs, caracóis, peixes de rio e de mar,
lebres, porcos selvagens, javalis,pombos, codornas;
todo tipo de bicho que ia parar na panela após horas de limpeza:
tirávamos as penas, a lama, milhões de espinhos, abríamos as
conchas, separávamos os músculos dos ossos e peles. A cozinha
sempre foi e continua sendo o meu lugar preferido da casa,
do mundo inteiro.
Após terminar o colegial, em 1992, comecei a trabalhar em
cozinhas de restaurantes. Assim foi e continua sendo. É o que eu
faço, o que amo e o que me dá alguma certeza, o que entendo,
o que me acalma.Comecei em Buenos Aires, onde trabalhei
com grandes cozinheiros como Paul Azema e
Francis Mallmann, viajei para Paris e trabalhei em lugares
como Le Grand Vefour, Le Celadon e Le Bristol. Na California
trabalhei no Zuni Café; no Uruguai, no Los Negros; no 1884
em Mendoza, Argentina, no Patagonia Sur, em Buenos Aires,
no Patagonia West em Nova Iorque, entre outras viagens e
lugares. Em 2001 cheguei a São Paulo para abrir e dirigir a
cozinha do Figueira Rubaiyat junto a Francis Mallmann e
Belarmino Fernandes Iglesias. Em 2003 abri o Julia Cocina,
uma homenagem a Julia Child: um restaurante pequeno com a
cozinha aberta para o salão, com um cardápio minúsculo que
mudava quase todo dia e que me deu enorme
prazer, muitas dores, muito aprendizado e vários prêmios.
Em 2008 abri o Arturito, um restaurante de cozinha simples,
feita com os melhores ingredientes disponíveis na cidade,
com foco na cozinha clássica mediterrânea mas também
misturando as minhas raízes, origens e desejos.
Coisas que penso, vejo, como, o que meu coração sente vontade
e o meu talento tem alcance. Em 2014 abri junto com meu sócio
Benny Goldenberg o La Guapa Empanadas Artesanais e Café,
um pequeno café de empanadas e doces latinos artesanais.
Eu acredito: Nos ingredientes: Frescos, de boa procedência,
naturais, bem criados, simples, nobres (é melhor pouco de algo
muito bom, que muito de algo mais ou menos) Numa mão suave e
delicada, mas firme e bem intencionada. No respeito: pelo
ingrediente, pelo colega, pelo fogo, pelo cliente, pelo agricultor,
pelo pescador, pelo lixeiro, pela natureza. Na constância: todos
os dias, a mesma coisa, dia após dia, sem reclamar. Na paciência,
saber esperar, muitas coisas na cozinha demoram muitas horas,
muitos dias, muitos meses para ficarem prontas.
Assim como na vida... tudo tem seu tempo.
Na coerência: respeito as nossas raízes, ao lugar,
ao clima, ao momento. Na humildade: O prato é quem fala,
não é o cozinheiro.
No desejo. Por que sem desejo não atravessamos nem a rua.
Paola Carosella
Cozinheira
Nasci na Argentina em 1972, numa família de imigrantes
italianos, onde as mulheres ainda plantavam, colhiam e cozinhavam
intensamente. Cresci na horta, no pomar, rodeada de galinhas
e coelhos. Meu avô Lino era um grande pescador e caçador,
em casa tínhamos sempre rãs, caracóis, peixes de rio e de mar,
lebres, porcos selvagens, javalis,pombos, codornas;
todo tipo de bicho que ia parar na panela após horas de limpeza:
tirávamos as penas, a lama, milhões de espinhos, abríamos as
conchas, separávamos os músculos dos ossos e peles. A cozinha
italianos, onde as mulheres ainda plantavam, colhiam e cozinhavam
intensamente. Cresci na horta, no pomar, rodeada de galinhas
e coelhos. Meu avô Lino era um grande pescador e caçador,
em casa tínhamos sempre rãs, caracóis, peixes de rio e de mar,
lebres, porcos selvagens, javalis,pombos, codornas;
todo tipo de bicho que ia parar na panela após horas de limpeza:
tirávamos as penas, a lama, milhões de espinhos, abríamos as
conchas, separávamos os músculos dos ossos e peles. A cozinha
sempre foi e continua sendo o meu lugar preferido da casa,
do mundo inteiro.
Após terminar o colegial, em 1992, comecei a trabalhar em
cozinhas de restaurantes. Assim foi e continua sendo. É o que eu
faço, o que amo e o que me dá alguma certeza, o que entendo,
o que me acalma.Comecei em Buenos Aires, onde trabalhei
com grandes cozinheiros como Paul Azema e
Francis Mallmann, viajei para Paris e trabalhei em lugares
como Le Grand Vefour, Le Celadon e Le Bristol. Na California
trabalhei no Zuni Café; no Uruguai, no Los Negros; no 1884
em Mendoza, Argentina, no Patagonia Sur, em Buenos Aires,
no Patagonia West em Nova Iorque, entre outras viagens e
lugares. Em 2001 cheguei a São Paulo para abrir e dirigir a
cozinha do Figueira Rubaiyat junto a Francis Mallmann e
Belarmino Fernandes Iglesias. Em 2003 abri o Julia Cocina,
uma homenagem a Julia Child: um restaurante pequeno com a
cozinha aberta para o salão, com um cardápio minúsculo que
mudava quase todo dia e que me deu enorme
prazer, muitas dores, muito aprendizado e vários prêmios.
do mundo inteiro.
Após terminar o colegial, em 1992, comecei a trabalhar em
cozinhas de restaurantes. Assim foi e continua sendo. É o que eu
faço, o que amo e o que me dá alguma certeza, o que entendo,
o que me acalma.Comecei em Buenos Aires, onde trabalhei
com grandes cozinheiros como Paul Azema e
Francis Mallmann, viajei para Paris e trabalhei em lugares
como Le Grand Vefour, Le Celadon e Le Bristol. Na California
trabalhei no Zuni Café; no Uruguai, no Los Negros; no 1884
em Mendoza, Argentina, no Patagonia Sur, em Buenos Aires,
no Patagonia West em Nova Iorque, entre outras viagens e
lugares. Em 2001 cheguei a São Paulo para abrir e dirigir a
cozinha do Figueira Rubaiyat junto a Francis Mallmann e
Belarmino Fernandes Iglesias. Em 2003 abri o Julia Cocina,
uma homenagem a Julia Child: um restaurante pequeno com a
cozinha aberta para o salão, com um cardápio minúsculo que
mudava quase todo dia e que me deu enorme
prazer, muitas dores, muito aprendizado e vários prêmios.
Em 2008 abri o Arturito, um restaurante de cozinha simples,
feita com os melhores ingredientes disponíveis na cidade,
com foco na cozinha clássica mediterrânea mas também
misturando as minhas raízes, origens e desejos.
Coisas que penso, vejo, como, o que meu coração sente vontade
feita com os melhores ingredientes disponíveis na cidade,
com foco na cozinha clássica mediterrânea mas também
misturando as minhas raízes, origens e desejos.
Coisas que penso, vejo, como, o que meu coração sente vontade
e o meu talento tem alcance. Em 2014 abri junto com meu sócio
Benny Goldenberg o La Guapa Empanadas Artesanais e Café,
um pequeno café de empanadas e doces latinos artesanais.
Eu acredito: Nos ingredientes: Frescos, de boa procedência,
naturais, bem criados, simples, nobres (é melhor pouco de algo
muito bom, que muito de algo mais ou menos) Numa mão suave e
delicada, mas firme e bem intencionada. No respeito: pelo
ingrediente, pelo colega, pelo fogo, pelo cliente, pelo agricultor,
pelo pescador, pelo lixeiro, pela natureza. Na constância: todos
os dias, a mesma coisa, dia após dia, sem reclamar. Na paciência,
saber esperar, muitas coisas na cozinha demoram muitas horas,
muitos dias, muitos meses para ficarem prontas.
Assim como na vida... tudo tem seu tempo.
Na coerência: respeito as nossas raízes, ao lugar,
ao clima, ao momento. Na humildade: O prato é quem fala,
não é o cozinheiro.
No desejo. Por que sem desejo não atravessamos nem a rua.
Benny Goldenberg o La Guapa Empanadas Artesanais e Café,
um pequeno café de empanadas e doces latinos artesanais.
Eu acredito: Nos ingredientes: Frescos, de boa procedência,
naturais, bem criados, simples, nobres (é melhor pouco de algo
muito bom, que muito de algo mais ou menos) Numa mão suave e
delicada, mas firme e bem intencionada. No respeito: pelo
ingrediente, pelo colega, pelo fogo, pelo cliente, pelo agricultor,
pelo pescador, pelo lixeiro, pela natureza. Na constância: todos
os dias, a mesma coisa, dia após dia, sem reclamar. Na paciência,
saber esperar, muitas coisas na cozinha demoram muitas horas,
muitos dias, muitos meses para ficarem prontas.
Assim como na vida... tudo tem seu tempo.
Na coerência: respeito as nossas raízes, ao lugar,
ao clima, ao momento. Na humildade: O prato é quem fala,
não é o cozinheiro.
No desejo. Por que sem desejo não atravessamos nem a rua.
Paola Carosella
Cozinheira
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Masterchef,
Paola Carosella
Torta de maçã
Massa
260g de farinha de trigo
130g de manteiga gelada
5g de sal
1 ovo
20mL de água gelada
Recheio
3 maçãs verdes
3 maçãs vermelhas
75g açúcar refinado
5g canela em pó
3 cravos da índia
1 anis estrelado
30g manteiga
Cobertura
75g farinho de trigo
75g açúcar refinado
75g de manteiga gelado
Modo de preparo
Para a massa, misture a farinha e o sal e acrescente a manteiga, deixando a farinha "arenada". Junte o ovo e a água e aperte a massa sutilmente até ter uma massa homogênea. Abra a massa com um rolo entre plástico filme até atingir a espessura de 3 mm. Unte uma forma redonda, coloque a massa e deixe na geladeira por 15 minutos. Salteie as maçãs (sem pele e sem caroços) na manteiga. Junte o açúcar e as especiarias e refogue-as por 8 minutos.
Faça o strudel, misturando com as mãos, a manteiga, o açúcar a farinha até que se formem blocos e então deixe na geladeria por 10 minutos. Pré asse a massa por 20 minutos e então recheie a torta com as maças e cubra com o strudel. Asse por 30 minutos ou atingir uma massa dourada e crocante.
Tempo de preparo
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Categoria sobremesas,
Participante Fernando Kawasaki,
Torta de maçã
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Marca de agua en Word 2013
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